08 janeiro 2007

Esse é o cara

Vcs já repararam que, a cada momento, um pelego qualquer ressucita alguém desaparecido da mídia e começa a endeusar o hora então famoso-desconhecido em seu web espaço? E exemplo não falta: Mussum, Ovelha, Silvio santos, Gretchen, nem vou mais nomes, pq a lista seria grande demais. Eu até gosto desses aí que citei - menos o Silvio santos, ñ curto muito - mas outro dia vieram me falar que Chuck Norris isso, Norris aquilo, aquilo outro, mas descobri quem é o ser humano capaz de dar o maior cacete no barbudo: sim! Meus amigos, nem precisa citar o nome do cidadão!

Não tem roudhound kickass, nada de frases babacas e estúpidas e gente pagando pau pra nego de filme antigo e bagaceira. Nada de frescura, muita atitude. Não quero e nem vou dizer nada, pois se eu falar é capaz do Jack Bouer me levar pra Unidade anti Terrorismo!!!

Agora, sendo racional, vcs já viram o quão bacana é 24 horas? Assisto há muito tempo, mas, por falta de tempo, sempre assisti a alguns episódios de cada temporada. Mas nesse final de semana finalmente consegui terminar de assistir a 1º temporada.

Pra quem nunca assistiu ou nem conhece, aí vai uma sinopse: o agente Jack Bauer (Kiefer Sutherland) lida com uma tentativa terrorista de destruição dos EUA – ou, como eles dizem, do mundo. Na quarta temporada, a diferença foi que ele lidava com uma ameaça destas em cada episódio. Quando se imaginava que a série começaria a apresentar sinais de desgaste, com o frescor da novidade do “tempo real” sublimado pelo hype de “Lost”, seus roteiristas mostraram que estão com mais gás do que nunca. Assistir a “24 horas” é ver o que acontece nos porões da política norte-americana e a forma pela qual ela tenta manter seu domínio sobre o mundo. Tudo isso muito bem editado, com produção cinematográfica e tudo o mais. O mais bacana de cada temporada é o desafio de ver como os roteiristas vão construir um dia tão caótico como os das temporadas anteriores, criando uma tensão insuportável para cada final de hora (ou episódio). Muito dez!

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