21 dezembro 2009

Já te falei de Avatar?

Tantos blogs já desfiaram elogios e suas próprias versões de sinopses. Vou me limitar a dizer:
Ainda bem que James Cameron soube esperar. Em 1999, logo depois de Titanic, ele sentiu vontade de filmar Avatar (que já estava escrito e em alguma gaveta desde 1995).

Mas com os recursos existentes na época não teria ficado tão bom. Então Peter Jackson mostrou como ele podia começar, trazendo ás telas (em 2002) um Gollum de computação gráfica auxiliada por movimentos reais captados por sensores na roupa e na pele de Andy Serkis.
Bastou isso para que a lua de Pandora voltasse ao imaginário de Cameron. Naves e exoesqueletos já são arroz e feijão para quem gosta de ficção, mas a fauna e flora de Pandora são algo de deixar o queixo caído durante as quase três (eu disse 3) horas de filme. É um banquete de Luz, Cor e Texturas que nunca foram colocadas juntas e nem com essa intensidade. A interação é perfeita.
Tem um fundo metafórico sobre a conservação da Terra e seus recursos, mas a ação e os efeitos visuais não nos permitem prestar muita atenção nisso enquanto assistimos. Não quero soltar spoiller mas essa idéia de todo o planeta estar conectado (quase usb?) e os Na'Vi terem conexões com plantas e animais é genial. Alias, preciso de um Avatar porque meu joelho também está negando fogo!
Mas ainda me falta ver em 3D, numa sala onde o ar condicionado esteja bem calibrado!

Um comentário:

Marcelo disse...

Eu vi na impressa escrita e na net que esse filme é realmente bom, cheio de efeitos especiais e tal. Mas será Geralmente nos filmes o enredo é inversamente proporcional à quantidade de efeitos especiais. Mas enfim.
Mas deve ser bem louco assistir essa pelicula em 3d. Bora???