30 janeiro 2008

EU UPO, TU UPAS, ELE UPA...

Quem nunca baixou nenhuma música que atire o primeiro link quebrado!Se isso nos torna piratas, então é melhor recolher ancora e içar velas... por que estamos sendo observados!!!

Napster, Gnutela, Imesh, Audiogalaxi, Kazaa, LimeWire... enfim, todos sentiram o gosto amargo dos processos da RIAA (hahahahahahah... Records Industry Association of America) e alguns não sobreviveram.
O Lime Group foi o primeiro a contra-atacar, Alegando que há um interesse de favorecer o Imesh na distribuição digital (paga $$) de músicas, por parte da alta cúpula da RIAA, já que o atual CEO, já ocupou essa cadeira na Imesh. Não vai dar em nada.
Essa entidade que defende com unhas e dentes os interesses das grandes gravadoras tem intenções de que a pena para quem troca músicas pela net seja duplicada (5 anos de gaiola), pena superior à de quem rouba um cd numa loja nos EUA. Não vai dar em nada (2).
Inumeras personalidades do meio artístico musical já se pronunciaram e até sugeriram maneiras de diminuir e desencorajar a pirataria, mas a maioria das sugestões válidas mexe com os lucros das gravadoras, o que significa que: Não vai dar em nada (3).
O pior é a imagem que se pinta de quem tá baixando uma mp3 inocente!
Essa Instituição realmente merece sua atenção. Alguns dos seus processos mais famosos contra usuários p2p.
- RIAA processa avó de 66 anos que possui um computador incapaz de acessar rede p2p.
- RIAA processa uma mulher morta, que nem possuía um computador.
- Após saber que o homem que estava sendo processado morreu, a RIAA decide dar 60 dias para a família antes de começar a lidar legalmente com os filhos do acusado.
- RIAA processa outra mulher que nem tinha computador.
" MEEEDO"
Seria cômico se não fosse.... peraí... é cômico mesmo!

2 comentários:

Anônimo disse...

Boa !

Anderson R.S.

Talita Bats disse...

ahahahahahahaha

Ria. (rs)