07 outubro 2005

Spirits of the Radio

Não é segredo para ninguém, mas eu adoro rádio. Aqui em casa por todo canto há algum equipamento sonoro, seja um system ou um radiozinho bem fajuto daqueles que a gente costuma levar para jogos de futebol; aqui em casa toda a hora, se há alguém acordado, há sempre um som rolando (engraçado é minha mãe, fissurada por rádio AM e ouvinte fiel da voz do Brasil, acreditem se quiser) . Mas uma coisa tem me tirado o sono: pq todo programa que eu gosto some ou simplesmente muda de horário geralmente para a pior? Aqui em Sampa há a Brasil 2000 que possui uma faixa em que alunos da Faculdade Anhembi Morumbi colocam o que sabem em programas com duração de uma hora que começavam às 0h. Começavam, pq não sei bem o pq eles foram transferidos para às 2h da manhã! Pô, para mim, que estudo e trabalho, meu único passatempo para mim, durante a semana, é o rádio e toda sua espontaneidade e variedade. Sem contar que na mesma rádio um programa de reggae, o Reggae Raiz que costumeiramente rolava no domingão foi subitamente tranlocado para a sexta feira - santa BENEVOLÊNCIA! Putz, pq será que todo e qualquer programa de rádio que curto passa a ser transmitido em horários e dias inacessíveis?

Mas nem tudo é choradeira: lá pelas 20h00 passa, na 89 Rock tb daqui de Sampa, um programa de entrevistas denominado 1,89, cujos apresentadores são muito bacanas e os convidados de todo o tipo: não vou citar nomes, mas já houve apresentadores, políticos, artistas da televisão, músicos, modelos de revistas, enfim, diversas celebridades (instantâneas ou não) já passaram e ainda passam por lá.

O que vou falar agora não é apologia nem propaganda gratuita, mas bons sentimentos para esse companheiro de toda hora: não importa que vc curta notícias, esportes, programas, músicas ou serviços de utilidade pública, rola muita coisa boa no rádio, com a vantagem de haver opção para todos os gostos a qualquer hora do dia, a rapidez com que a coisa toda acontece e a facilidade de acesso à programação de qualquer lugar (explico: digo isso pq em determinado trampo, como o silêncio era insuportável, o rádio era minha única companhia). É por isso que eu amo essa mídia!

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